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Saúde personalizada ganhará impulso em 2019

Capacitar as pessoas a assumir o controle da própria saúde é fundamental para transformar o atendimento médico


8 de janeiro de 2019 - 5h13

Quando voltamos ao trabalho após a temporada de festas e embarcamos em 2019, nossos pensamentos estão naturalmente voltados para o ano que se inicia e para especular sobre o que os próximos doze meses poderão nos apresentar. No meu caso, tenho uma atração natural por previsões relacionadas ao futuro da saúde do consumidor — além de ter, eu mesmo, uma ou duas previsões a oferecer!

O primeiro grande evento do ano — a Consumer Electronics Show (CES) 2019, que será realizada em Las Vegas esta semana — é muito aguardado e constitui uma fonte de grande inspiração para mim e para os milhares de visitantes. Mais de quatro mil empresas participantes, inclusive a Philips, compartilharão ideias inovadoras e introduzirão novos conceitos ao mercado.

O ano da saúde personalizada
Para mim, no momento a principal tendência mundial de destaque e que, sem dúvida, centraliza todas as atenções na CES, é o movimento em direção à saúde personalizada — uma tendência que, segundo minhas previsões, ganhará ainda mais impulso em 2019. Capacitar as pessoas a assumir o controle da própria saúde é fundamental para transformar o atendimento médico. Trata-se de algo que os consumidores estão pedindo, a evolução demográfica exige e a tecnologia permite.

Vivemos em uma época na qual as atitudes e abordagens do segmento de saúde mudam rapidamente e as soluções tornam-se cada vez mais inteligentes. Cada vez mais, podemos esperar soluções que se adaptam às necessidades, motivações e características únicas das pessoas, com base em plataformas digitais que fornecem insights gerados por dados. As soluções devem permitir que os consumidores acessem facilmente seus prestadores de serviços e se conectem ao ecossistema completo da saúde — resultando, em última instância, em uma experiência de saúde mais preventiva, mais proativa e verdadeiramente personalizada.

As pessoas não devem se adaptar à tecnologia; a tecnologia é que deve se adaptar às pessoas. E os avanços atuais permitem exatamente isso. Estamos utilizando tecnologias de IoT, de IA, sensoriais e de nuvem e aproveitando o poder dos dados e sua análise para integrar com perfeição essas soluções ao cotidiano e à rotina diária das pessoas.

Você pode pensar que tudo isso não passa de uma grande ambição, mas espero ver na CES muitos exemplos da Philips e do restante do setor ilustrando a rapidez com que está acontecendo. Para citar apenas dois:

Em primeiro lugar — tecnologia do sono. Dos problemas de ronco à apneia do sono, a garantia de um sono eficiente nos torna confiantes e nos permite viver nossas vidas como desejamos. Com base no lançamento da tecnologia SmartSleep na CES 2018, estamos apresentando o Analisador SmartSleep, que ajudará as pessoas a identificar e selecionar seus problemas de sono mais urgentes e direcioná-los para soluções adequadas, e a Faixa de Alivio de Ronco SmartSleep, para ajudar os 40% de homens e 24% de mulheres que roncam habitualmente.

Em segundo lugar, agora abordando o mundo da saúde bucal, apresentaremos o Serviço de Teleodontologia Sonicare na América do Norte. O serviço oferece consultas odontológicas remotas com dentistas credenciados no prazo de 24 horas. O aplicativo Philips Sonicare atua como um “polo virtual” para a saúde bucal pessoal, com orientações e aconselhamento personalizados, ajudando os usuários a, por exemplo, adotar uma boa técnica de escovação e compartilhar dados de escovação com seus dentistas. Agora é possível até mesmo optar por um serviço automatizado de encomenda de refil para escovas elétricas.

Estamos conscientes do aumento da pressão sobre os nossos sistemas globais de saúde, mas o fato de as pessoas estarem ansiosas para assumir o controle de sua saúde é altamente encorajador. Estou, portanto, muito animado com as possibilidades de 2019, e espero ver essas e outras soluções inovadoras lançadas nos mercados — para ajudar as pessoas a evoluir, passando de beneficiários passivos de atendimento médico a consumidores de saúde ativos.

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